quinta-feira, 25 de abril de 2013
#MiniFicJB - Try And Try (Capítulo 01)

SeuNome P.O.V*
A casa era em uma
decoração bem clássica, branco com detalhes pretos e de madeira, o que me
deixava relaxada. Além disso, ainda contávamos com um lindo jardim nos fundos
da casa e com a praia logo á frente... Realmente eu amava aquele lugar!
-Baby, nós
poderíamos ir á praia? –Justin disse ao sair do banheiro.
-Claro Justin.
–Respondi sorrindo.
Ele apenas sorriu para mim e continuou a se
arrumar.
Estava jogada na
cama olhando para ele, que secava seus cabelos com uma toalha branca. Justin era
de longe o homem mais lindo que já vi na minha vida, tudo nele me encantava
mais e mais a cada dia... Ás vezes me pegava pensando em como tive a sorte de
encontrá-lo na minha viagem para Paris.
~Memórias ON~
Andando pela Rua
St. - Honoré e tirando fotos de tudo o que via e achava interessante, enfim,
tirando fotos de tudo mesmo, era assim que eu estava aproveitando minha viagem
a Paris.
De longe eu vi um
lindo menino, ele estava andando de maneira distraída e praticamente correndo
em meio ás vitrines caras daquela rua. O cabelo não se mexia mesmo com ele
correndo, o físico parecia bom e ele tinha muito estilo e dinheiro, julgando
por suas roupas e iphone 5, de última geração que ele levava sem nenhum cuidado.
Não pude ao menos
resistir a ele de longe e tirei uma foto, devo admitir que a mais bela do dia.
Parei e olhei para a câmera profissional em minhas mãos. Ele estava muito lindo
naquela mine reprodução, seria doentio colocar aquela foto em meu quarto?
Provavelmente sim.
-Não é certo
tirar fotos de desconhecidos, ainda mais quando eles não sabem. – Ouvi uma voz
atrás de mim.
Engoli em seco e
me virei para a pessoa, e era ele. O seu sorriso era tímido e suas bochechas
estavam em um tom bem próximo do vermelho, mas quem deveria estar com vergonha
ali não era eu?
-M-me
De-de-desculpe. –Tentei dizer algo, porém a tentativa foi frustrada.
-Te desculpo se
aceitar ir jantar comigo no meu hotel hoje. –Ele abriu um lindo sorriso.
~Memórias OFF~
Sinto-me
estranha por saber que em menos de um mês após aquilo eu e ele estávamos
iniciando um namoro publico e com 99% de chances de final trágico.
Meus pensamentos
foram cortados pelo Bieber.
-Vamos? –Ele já
se encontrava pronto, perto da porta e sorrindo.
Eu e Justin nunca
fomos de falar muito, ambos tínhamos muita vergonha, mas com o tempo nós
descobrimos novas formas de fazer tudo aquilo dar certo. Tínhamos nossos
sinais, olhares com significados variados e principalmente tínhamos nossos beijos
que substituíam quase todas as palavras.
Seguimos de mãos
dadas para a praia e eu agradeci muito por estar com um biquíni mais
comportado, já que por aqui os biquínis brasileiros não são tão bem aceitos. Justin estava com uma bermuda azul com detalhes brancos, com uma camisa branca e
de tênis, o que me fez ficar com uma duvida: Por que ele usava tênis na praia?
Tentando não pensar nisso, continuei minha inspeção até chegar a seu pescoço...
Marcas da nossa noite passada estavam ali, coisa que me fez sorrir e continuar
subindo o olhar até chegar a seu rosto e encontrando um belo sorriso e um olhar
com a mensagem de “bom trabalho”. Meu sorriso não poderia ser maior.
Não tinham
tantas pessoas na praia, então não senti vergonha de tirar a blusa e o short,
ficando apenas com o biquíni.
-Não gosto da
idéia de outros olhando o que já é meu. –Justin disse fazendo uma careta.
Olhei em volta e
vi que dois garotos passavam atrás de nós e ou eu estava louca ou eles estavam
encarando a minha bunda. Justin revirou os olhos e me puxou pela cintura, colou
nossos corpos e nossos lábios. Seu beijo era mais atrevido do que o de costume,
sua mão não ficou por muito tempo em minha cintura, mas logo uma foi para minha
bunda e a outra pro meio de minhas costas.
Odiava quando ele fazia aquele tipo de coisa,
me beijar para demonstrar “território marcado”, mas entendia bem, já que eu
também era muito ciumenta quando se tratava dele.
Quando Justin terminou o beijo, com mais dois selinhos, ele olhou com ironia para os garotos,
que estavam parados nos encarando.
-Não arrume
confusão Bieber. – Disse seria para ele, mas suspeito que ele tenha visto o
vestígio de sorriso em meus lábios.
-Contanto que
não cheguem perto, vou ficar na minha. –Ele sorri de lado e se afasta.
É inegável o
fato de que o corpo de Justin é quente, e isso estou falando literalmente, ele
mal se afastou e já senti meu corpo esfriando... Aaaah, aquelas sensações nunca
parariam? Sinto-me tão idiotamente dependente dele que até me assusto.
O dia estava
ótimo, o sol não estava forte, a brisa era fraca, minha bebida estava
maravilhosa e ninguém havia vindo pedir um autógrafo ou algo do tipo.
-Amor, eu vou
comprar mais uma bebida. –Ele se levantou da cadeira ao meu lado.
Justin estava o
tempo todo bebendo Red Bull. Recusei-me a beber, somente para não fazer nenhuma
besteira.
-Claro. –Sorri
para ele- Trás uma garrafa de água sem gás pra mim? Gelada.
-Trago sim. –Ele
se inclinou e plantou um selinho em meus lábios, selinho com um gosto de
energético- Espera aqui!
Nem respondi,
ele já tinha dado as costas.
- TRINTA MINUTOS DEPOIS –
Já estava ficando
preocupada, onde diabos Justin havia se metido? Desde que foi comprar essa
bendita bebida que ele não havia voltado. Olhei mais uma vez em volta, nada.
Levantei-me e fui até um onde ele deveria ter ido para comprar as bebidas,
perguntei a mulher de cabelos vermelhos se ela tinha visto um garoto loiro, com um topete e olhos castanhos, vestindo uma bermuda branca e azul, a
resposta foi um “o vi saindo da praia com uma moça”. Dei as costas à mulher,
pensando que ela provavelmente teria confundido Justin com alguém parecido,
afinal eu não tinha saído da praia, como ele teria saído com uma mulher?
Esperei mais
quinze minutos e nada dele. Suspirei cansada. O melhor seria voltar para casa,
já que Justin tinha deixado até mesmo o celular comigo.
#CHEGANDO
A CASA
Tentava manter o
chapéu em minha cabeça, enquanto abria a porta. Odiava aqueles chapeis de praia
que voavam com qualquer vento! Sorri ao conseguir abrir a porta.
-Ráh! –Sorri
vitoriosa.
Quando entrei em
casa olhei para o relógio e eram 19h02min, tinha passado praticamente a tarde
toda na praia, e Justin havia sumido fazia uma hora e pouco. Meus pés estavam
doloridos, então fui até o sofá e me sentei, desmoronando ali.
-A-a-ai! –Ouvi
uma voz estranha.
Abri os olhos
imediatamente e olhei para o teto branco, olhei em volta e vi que tira um
rastro de areia pela casa, indo até a escada. Achei aquilo estranho, a primeira
coisa que se passou pela minha cabeça: Justin veio para casa e deve estar
aprontando algo lá no quarto... Uma surpresa!!!!
Sorri com essa
idéia, meu Justin era mesmo um príncipe!
Levantei-me com
um sorriso bobo no rosto, peguei minhas sandálias nas mãos e fui subindo as
escadas, um barulho estranho já era ouvido pelo corredor, parecia que alguém estava
pulando na cama.
-O-o-oh Jus-Justin!
Meus olhos
começaram a lagrimejar... Que não seja o que eu estou pensando, por favor, que
não seja isso!
Parei de frente
a porta do nosso quarto, sem coragem para sequer pegar na maçaneta.
-I-ss-isso!!! AAAH JUSTIN! – A voz feminina
gritou.
Naquele momento
eu já sentia meu coração se rasgando ao meio, girei a maçaneta o mais
lentamente que pude e empurrei a porta com calma, sentindo as lágrimas tomarem
conta de mim. Nunca em minha vida eu pude pensar em ver cena tão asquerosa e
nojenta, era o meu Justin, por cima de uma vadia, a fodendo com força enquanto
ela gritava e arranhava suas costas. Deixei as sandálias caírem no chão e as
lágrimas correrem pelo meu rosto, enquanto um soluço baixo saia de minha
garganta.
Acho que Justin ouviu porque ele parou de beijar o pescoço da vadia e se virou para mim,
arregalando os olhos, abrindo e fechando a boca, sem conseguir falar nada.
-Amor... –Ele
falou baixinho, enquanto saia de cima da vaca e enrolava o lençol branco na
cintura.
Eu não conseguia
pensar ou falar nada, como ele pode fazer isso comigo? Eu sempre fui a melhor
possível para ele, sempre estive ao seu lado nos melhores e piores momentos,
nós já estávamos falando sobre casamento! Como ele pode fazer isso?
Quando na minha
mente se passava um rio de momentos falsos vividos ao seu lado, olhei mais uma
vez para a cama, a “mulher” que estava ali me olhava com um ar de
superioridade, ela tinha um sorriso sínico nos lábios, meu sangue já fervia nas
veias, mas eu me recusava a bater nela, era só uma vadiazinha, meu problema era
com o Bieber.
-Baby, eu juro
que não é como você está pensando! –Ele já estava na minha frente, tentando de
alguma forma secar minhas lágrimas. Falso.
-Não me chama de
amor. –Eu disse contando até dez internamente, respirando fundo e logo me
arrependendo... O quarto cheirava a sexo.
-(SeuNome) meu
amor, eu ... –O interrompi.
-NÃO ME CHAMA DE
AMOR SEU BASTARDO! –Pronto, ali eu já sabia que meu autocontrole foi á merda, a
vida dele e daquela vaca na minha cama estava em risco- NÃO TOCA
EM MIM SEU VERME! –Bati em sua mão, que ainda tentava limpar minhas lágrimas- EU CHEGO EM
CASA, TE VEJO COM UMA VADIA ENCIMA DA CAMA, A COMENDO, E VOCÊ ME CHAMA DE AMOR?
VOCÊ É SEM DUVIDAS A PESSOA MAIS FALSA E HIPÓCRITA QUE EU JÁ TIVE O DESPRAZER DE
CONHECER, NESSE EXATO MOMENTO EU SÓ QUERO QUE VOCÊ MORRA! –Eu apontava o dedo
em sua cara.
Os olhos de Justin estavam arregalados, sua boca aberta em um completo “O”. Vi que ele lutava para
não derrubar nenhuma lágrima, ao contrario de mim que deixava todas descerem
livres, enquanto despejava minha ira.
-E-e-eu... –Ele olhava em volta, parando
seu olhar sobre a vadia na cama- Sai daí Lauren! –Ele disse agora com raiva-
Sai da minha cama!! SAI DA MINHA CASA!
-NÃO! FICA AI!
–Eu me meti no meio, fazendo os dois me olharem com talvez ainda mais medo-
VAMOS FINGIR QUE EU NÃO APARECI AQUI! –Eu só olhei com ironia para eles e segui
até o guarda roupas, puxando a minha mala roxa e a abrindo no chão, enquanto
começava a jogar minhas roupas ali-
-O que? O que
você está fazendo? -Justin chutou a mala.
Nunca pensei
fazer aquilo, mas foi totalmente instinto, a raiva subiu de tal modo que quando
vi Justin já estava na minha frente, com a mão cobrindo a bochecha esquerda e me
olhando incrédulo, enquanto minha mão formigava pelo impacto.
-VOLTE PARA
AQUELA MERDA DE CAMA! VOLTE A COMER A SUA VADIA E NÃO OUSE MAIS SE INTROMETER!
–As palavras saiam de minha boca como se fosse veneno. Os olhos de Justin estavam
vermelhos e uma lágrima desceu por eles, eu apenas revirei os meus olhos e
voltei a arremessar as roupas na mala, que agora estava um pouco mais longe-
Você é um cretino! O que houve? Eu não fui boa o bastante? – Eu me virei para
ele, o encarando nos olhos.
-Eu te amo, meu
amor, foi... Foi... – Ele estava chorando na minha frente, meus dedos ainda
gravados no seu rosto, enquanto ele tremia.
-Não diga que
foi a primeira vez Justin, porque não foi. –A vaca disse com uma voz maliciosa,
me fazendo se voltar para ela.
Não aguentava
mais aquilo, ele só me olhava fechando a mala, chorando como se realmente fosse
alguma espécie de vitima ali, ela esboçava um sorriso idiota, será que essa
débil realmente acha que ele vai assumir algo com ela? Como fui cega ao ponto
de pensar que ele era o cara certo?
-Foi um erro,
desculpa, desculpa! Eu juro que não foi como é com você, eu juro que foi
pensando em nós, amor! Eu não sei o que aconteceu, por favor! –Ele mais chorava
do que falava e sinceramente aquilo aumentava a minha raiva de um modo extremo.
Convenci a mim
mesma de que não iria o responder. Peguei a mala e sai a puxando, quando ia
passar pela porta sinto a mala sendo puxada, olho para ele, que estava
segurando a mala e me olhando de um modo que eu declaro deplorável.
-Por favor,
vamos começar de novo! –A mão dele se firmou na mala.
Eu disse que
não o responderia. Puxei a mala com muito mais força e sai a carregando pela
escada, correndo, enquanto ele vinha correndo atrás de mim.
-NÃO VAI!! EU
TE AMO, NÃO VAI! –Ele quase caiu da escada, por estar correndo e segurando o
lençol em sua cintura- NÃO VAI (SEUNOME)!
Só corri ainda
mais, abri a porta com muito mais rapidez do que antes, eu tinha que sair
daquela casa ou enlouqueceria! Assim que pisei na rua foi como se a dor
dobrasse, oh Deus!
Corri em direção
a meu carro, jogando a mala no banco no passageiro e correndo até o do
motorista. Para minha surpresa, Justin estava de frente a porta, enquanto alguns
vizinhos olhavam pela janela e as pessoas que passavam na rua olhavam
espantadas.
-Vamos
conversar, não faz isso, eu não sei viver sem você! –Ele chorava ainda mais, o
que me deixou assustada- Foi um erro meu, eu não vou fazer de novo! FOI
FRAQUEZA!
Eu não iria
mesmo falar nada, o empurrei para longe da porta de meu carro e ele estava tão
abalado que se afastou. Doía-me tanto aquilo... Por que ele teve que fazer isso
com a gente? Dois anos...
Entrei no carro, tranquei a porta rápido e só
ouvi as batidas de Justin, tentei ignorar enquanto ligava o carro, mas ele
parecia querer quebrar o vidro, olhei para ele e só pude ler seus lábios: “Por
favor!”, ele repedia enquanto seus olhos suplicavam ainda mais.
Deixei a minha
última lágrima cair na frente dele, sibilei para ele um: “Eu te odeio” e dei
partida no carro. Eu não menti, Justin é sem duvidas a pessoa que mais odeio
nesse momento, eu profundamente desejo que ele se sinta tão despedaçado quanto
me sinto agora.
Em alta
velocidade só via pelo retrovisor ele chorando agachado no chão, enquanto meu
coração se rachava ainda mais... Ah Justin, por quê?
Saindo na casa
de veraneio fui até nossa mansão em Los Angeles, nossa porque eu morava ali a pouco
mais de um ano, mas a casa verdadeiramente era de Justin. Assim que entrei senti
o cheiro amadeirado, o perfume de Justin que tinha se impregnado em toda a casa,
o cheiro que eu nunca mais sentiria. Fui bem mais rápida do que eu imaginava
que seria, subi para o quarto tentando não pensar em momentos felizes, peguei
outra mala que estava ali e coloquei tudo o que era meu dentro, ignorando as
peças de roupas de Justin que estavam entre as minhas, apenas as lançava em
qualquer lugar e continuava a recolher as minhas.
Fechei a mala e
mais uma vez olhei em
volta... Nossa cama, nossas noites que eu achava serem
perfeitas... Será que ele nunca gostou?
Será que o caso dele com a tal Lauren já muito durava? “Eu te amo”, ele
dizia... E agora? O que fazer sem a
razão de minha felicidade? Tudo mentira.
Tudo mentira dele! “Eu te amo” e mais um “Eu te amo”...
-Eu não te amo
mais. –Disse fechando a porta do quarto.
Minha saída
daquela casa foi o ápice da dor, meu coração quase parou por alguns segundos
enquanto eu voltava ao carro, por que tem que doer tanto? Eu não vou mais voltar, não quero mais um “eu te amo” falso. Se
para superar isso eu vou ter que aprender a odiar Justin Bieber, eu vou odiar ele
com todas as minhas forças!
CONTINUA!
Girls, espero que estejam gostando de "Try And Try", a nossa primeira fic (ou mini fic né) com o Justin!! Podem nos contar o que esperam para essa fic? Estamos tentando responder as expectativas de vocês! Com 10 comentários, ok?! Mas não seram contados aqueles que apenas falam "continuaaaaa"! Queremos opiniões! -Jessie xx.
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Q merda.. Pq o Justin fez isso coom ela hem ?? #Cachorro...
ResponderExcluirMaais ta perfeito.. Vc naao vaai parar a outra fic nee ??
xoxo
Hahaha drama muito drama!!
ResponderExcluirE justin pq fez isso comigo !!!
Nossa quanto drama, eu ameiiiiiii continua posta o mais rapido possivel. Bjs
ResponderExcluirMeeuuuuu deus amei CONTINUAAAAAAAAAAAAA
ResponderExcluirMeu Deus continuaaaaaaaaaaa pelo Jason amado,não me mate de curiosidade
ResponderExcluirAdorei liamda...
ResponderExcluirFixou muito bom,realmente muito perfeito
chorei confesso continua pf bjss Duda
lindo
ResponderExcluircoooontinuaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluircontinua
ResponderExcluirperfeitooouiiiiiiiiiiii
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