segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Who's the guilty? - Capítulo 05 (HOT)
Estava completamente entregue a ele, sem volta.
-Louis. -Murmurei entre nossos lábios, sentindo os meus doloridos pela força com que ele usava os seus- Eu preciso de você Louis, preciso de você agora.
Não podia acreditar que estava mesmo dizendo aquilo em voz alta, que estava derretida em seus braços sentindo meu corpo implorar descaradamente por seus toques enquanto ele se afastava e fixava aquele olhar tão conhecido em mim, aquele olhar de quem já havia perdido o controle, o olhar de Louis Tomlinson quando quer dizer que não terá piedade.
-Precisa babe'? -Ele perguntou com os lábios finos se erguendo em um sorriso malicioso- Precisa de mais uma das nossas noites, hum? Uma daquelas na qual eu te deixo toda molhadinha e aberta para mim, me responda vadia. -A mão pesada foi de encontro a minha bunda com brutalidade, me arrancando uma arfada quando o ardor atingiu a região junto com a pancada- Eu vou te dar muitas palmadas essa noite (SeuNome), depois de hoje você não vai mais sequer pensar em me ignorar novamente, vai estar sempre ao meu lado empinando essa bunda gostosa e pedido pelo meu pau, como a cadela que é.
E eu diria algo contra, protestaria e agrediria aquele imbecil a minha frente, mas ele é assim, eu sou assim, nós somos assim. Louis Tomlinson pode dizer palavras bonitas se quiser, porém sempre será aquele homem que vai de dar prazer e dor juntos, essa era a sua forma de fazer as coisas e eu amava aquilo mais do que gostaria de admitir algum dia.
Louis passou sua mão livre, a que não estava em minha bunda, para a minha coxa, a apertando de uma forma gostosa e a erguendo para a sua cintura, enquanto a sua outra mão repetia o ato do outro lado. Logo minhas pernas se enlaçavam em seu quadril estreito e ele me levava as cegas pelos corredores pouco iluminados do apartamento, usando a boca para morder, beijar e chupar o meu pescoço da forma que podia e queria, soltando murmúrios desconexos algumas vezes e me mordendo com mais força, fazendo com que eu chamasse seu nome baixinho e fechasse meus olhos, sentindo tudo aquilo junto com o seu pênis ereto se chocando contra a minha intimidade.
-Você me enlouquece (SeuNome). -A voz estranhamente manhosa sussurrou ao pé do meu ouvido enquanto meu corpo era deixado na cama com delicadeza- Eu quero de castigar por ter me ignorado por tanto tempo, mas também quero te acariciar e fazer amor com você. Droga! -Ele me encarou nos olhos, me deixando notar desde o quão confuso e exitado ele estava até em quanto desespero havia na sua imensidão azul.
-Faça como quiser Louis, quero que me ame da sua maneira. -Confirmei levando minhas mãos para o seu rosto- Cumpra o que me disse, me dê motivos para não desejar sair do seu lado.
E ele me deu. Me beijou como um leão faminto, usando as mãos para me empurrar de uma forma não tão delicada para o meio da cama, trazendo o seu corpo junto ao meu. Sua língua exigia minha total atenção já que os seus movimentos eram rápidos e intensos demais, me deixando até mesmo tonta. Minha intimidade dava os sinais claros de excitação, eu sentia o tecido fino da calcinha encharcado no meio de minhas pernas assim como sentia as chamas tomarem conta de cada lugar por onde roçavam os dedos de Louis, que sem que eu percebesse foram até os botões de minha camisa e os abriram sem paciência, puxando o tecido com força e fazendo com que alguns dos mesmo botões brancos voassem pelo quarto. Como se tivesse achado pouco os trapos em que transformou minha camisa ele ainda arrancou minha calça de meu corpo com força e rapidez igual, chegando a me assustar um pouco.
Pela primeira vez eu me senti envergonhada com o assédio de Louis. Quando seus olhos reviraram o meu corpo jogado e sua cama, com a sobrancelha erguida e o lábio inferior preso entre os dentes, eu me senti corar. Sabia que era besteira, que devido a luz fraca ele não deveria estar vendo minhas bochechas coradas, mas só de saber o que deveria estar passando naquela mente tão depravada eu temia.
Ainda com o sorriso malicioso ele se ergueu a minha frente, tirando a sua camisa sem desviar o olhar, passando as mãos pequenas e habilidosas pelo próprio peitoral, fazendo os caminhos que ele sabia que eu amaria estar fazendo com as minhas. Senti tanta inveja dos dedos que delineavam as múltiplas tatuagens que quase não percebi que eles iam em direção a barra de sua calça, abrindo o botão único e descendo o zíper com lentidão.
-Por que você faz isso? -Perguntei sentindo a minha garganta sufocando aos poucos. Como se o ar saísse e não voltasse mais para meus pulmões- Sinto que posso morrer em seus braços Louis. -Continuei no piloto automático, sem de fato medir as palavras.
-E você pode darling', mas tenho certeza de que não se importa. -Ele respondeu com a voz fria e ao mesmo tempo quente demais, naquele contraste perfeito entre o bem e o mau que deixava meu coração apertado no peito.
Sem que pudêssemos seguir o dialogo Louis lançou seu corpo para o meu, caindo no meio de minhas pernas, quase que de joelhos no colchão macio, segurando minhas coxas com as mãos firmes e grudando os lábios bem desenhados novamente ao meu pescoço, prendendo entre os dentes uma porção de carne daquela região e a chupando com violência, deixando mais uma marca sua em meu corpo.
Tudo em mim parecia ser afetado por ele. Seus dedos apertando minhas coxas e me pressionando contra si acendiam um fogo incontrolável em meu peito, a boca que ameaçava me devorar naquela noite era a responsável por todos os arrepios que percorriam meu corpo da cabeça aos pés, assim como o olhar penetrante e avassalador era culpado da minha intimidade se encontrar tão úmida e pulsante.
O desespero por mais era tão grande que sem perceber meus quadris se movimentavam sobre o seu colo enquanto minhas mãos empurravam o seu tronco em direção a cabeceira da cama, me deixando livre para movimentar-me encima de sua ereção ainda coberta pela calça enquanto ele me observava sorrindo maldoso.
E era quase como se houvesse uma nevoa negra e densa tomando conta da minha mente, cegando todos os meus sentidos mais aguçados e me deixando a merce dos desejos carnais que geralmente fazem parte de mim reprimir. Eu só queria me entregar completamente ao homem que sabia o que fazer com o meu corpo.
Passei minhas mãos pelo seu peitoral largo e firme sorrindo quando ele tombou a cabeça para o lado, gemendo fraco ao que eu arranhava a região, passando as unhas sobre as tatuagens que faziam parte dos meus sonhos eróticos de todas as noites.
-Quais são as ordens querido? -Perguntei com a voz baixa e rouca, permitindo que dois de meus dedos se enroscassem na barra de sua calça apertada.
E o olhar predador de Louis denunciava que era exatamente isso que ele queria ouvir. Nem com todo o cinismo digno de Louis Tomlinson ele poderia negar que me queia satisfazendo suas vontades pervertidas.
-Você vai se livrar de tudo o que eu estou vestindo, e quando tiver terminado quero que me faça o melhor que tem, quero que me dê tudo. -A sua voz dura fez todos os fios de cabelo em meu corpo se arrepiarem.
Louis era frio, autoritário e quase sempre agressivo, mas tudo isso me deixava louca quando estávamos entre quatro paredes. E unido a toda saudade que eu estava sentindo do seu corpo, do seu toque, só deixava tudo mais intenso. Fazia com que eu sentisse cada palavra de Louis como uma marca feita com fogo em meu peito. Eu o amava.
Em questão de segundos ele já estava nu a minha frente, mordendo os lábios avermelhados e com o olhar felino ligado ao meu, esperando pela minha próxima ação que veio quando levei minhas mãos ao seu membro duro, pulsante e úmido por seu próprio pré-gozo, o massageando da melhor forma que conseguia, deixando com que meus dedos apertassem na medida certa a sua glande, passando o dedão sobre a fenda e espalhando o líquido viscoso que saia de lá pela base enquanto observava as veias ficando mais evidentes e saltadas em seu pau, ao mesmo tempo que seus gemidos baixos e contidos chegavam aos meus ouvidos.
-Faz isso com a boca vadia... -Ele ofegava em meio a suspiros fortes- Me chupa!
Não pude deixar de sorrir pela forma com que ele dizia cada palavra, aparentemente tentando se manter firme, quando ambos sabíamos que ele estava com receio de gozar em minhas mãos, assim tão facilmente.
Antes que Louis pudesse me xingar novamente eu inclinei mais meu corpo, com o rosto em direção ao seu pau, e o engoli de uma vez só, colocando tudo para dentro de minha boca e sentindo todo o comprimento me preenchendo a garganta na medida em que o ar começava a faltar em meus pulmões e a saliva se acumulava ao redor do seu membro. Para não engasgar eu fui o retirando, tomando ar, e o colocando para dentro mais uma vez, começando com movimentos lentos que contrastavam com os rápidos que minha língua fazia quando a sua glande passava por ela.
E nada se comparava a sensação de dar prazer a Louis, nenhum outro homem poderia me fazer sentir daquela forma, tão submissa e tão adorada. Eu gostava do seu gosto, gostava da forma que seus dedos firmes se embrenhavam em meus cabelos, da forma que ele comandava tão bem os meus movimentos, mesmo sendo rude certas vezes. Tudo se tornava prazeroso. Até quando ele atingia a minha garganta com o seu líquido forte e agridoce, me prendendo ali até que eu tivesse o limpado por inteiro com a minha língua sedenta, como a sua cadelinha.
-Eu já disse que você é a putinha perfeita para mim? -Ele me puxou pelos cabelos, me deixando com o rosto rente ao seu e sorrindo daquela maneira cafajeste que fazia meu baixo ventre tremer de tesão- Eu sentia vontade de te foder todas as noites, quase enlouqueci por não poder te tocar durante todo esse tempo... Você também sentiu a minha falta?
Minha cabeça fez um movimento de concordância, assentindo fielmente, enquanto meus olhos viam o seu sorriso se alargando mais, ao mesmo tempo em que sua mão direita saia de meus cabelos e ia até o meio de minhas pernas, que se encontravam apoiadas cada uma em uma extremidade da sua cintura acentuada demais para um homem.
Abaixei o olhar e vi seu peito subindo e descendo com velocidade, deixando claro que ele também estava sem folego e ansioso, admirei as suas tatuagens brilhando devido a camada rasa de suor que cobria o seu corpo e teria observado mais se não tivesse sido pega desprevenida ao levar um tapa forte e estalado bem no meu núcleo de prazer, fazendo meu corpo todo tremer e um gemido arrastado sair de meus lábios.
-Eu quero ouvir a sua voz enquanto te fodo, então quando eu te perguntar algo, me responda com palavras! -Ele quase gritou na minha cara, usando novamente uma das mãos, dessa vez a esquerda, para me forçar a encara-lo nos olhos- Sentiu a minha falta delicia? -Louis refez a pergunta com o mesmo tom sadista de sempre.
-Senti, muito. -Murmurei tentando não gemer de dor ou prazer, afinal seu aperto em meu couro cabeludo era forte e minha intimidade ainda se contraia violentamente. Parecia que eu gozaria a qualquer momento- Me fode Lou, por favor, me fode! -Implorei da forma mais manhosa que conseguia, tentando levar meus quadris de encontro ao seu, roçando meus clitóris com força em toda parte do corpo de Louis que eu conseguia alcançar.
-Tão desesperada... -Ele balançou a cabeça com um falso tão de repreendimento- Vamos fazer assim, eu vou soltar os seus cabelos e te deixar livre para saciar a sua vontade, mas você não vai poder parar até que eu permita, tudo bem? -A voz suave e calma, junto com o olhar momentaneamente inocente, eram a armadilha perfeita. Ambos sabíamos que ele era bom e cruel o suficiente para me fazer cavalgar sobre seu membro durante a noite inteira e isso me fez exitar por um instante- Vamos vadia, está com medo de sentar no pau do seu homem? Não quer me sentir tudo isso dentro de você? -Ele usou a mão livre para guiar seu membro até a minha vagina, passando sua glande por toda a parte, misturando o que saia de mim e dele, me deixando a beira da loucura- Não quer mu pau dentro de você (SeuNome)?
-Eu quero! -Disse por fim, não podendo mais resistir ao seu joguinho doentio- Eu quero Louis, me solte, por favor, eu quero você dentro de mim!
-Isso mesmo. -Ele selou nossos lábios e soltou meus cabelos, mordendo meu lábio inferior com força e dando mais um tapa, dessa vez em minha coxa, sorrindo logo em seguida- Agora faça isso direito, vadia!
E sem pensar duas vezes eu deixei meu corpo relaxar, encaixei minha intimidade sobre o seu membro já tão enxado e senti ele me invadindo por completo, preenchendo todos os cantos vazios, me deixando cheia dele.
E mais uma vez nada poderia ser melhor do que estar sobre o meu homem, sentindo suas mãos habilidosas apertando a minha cintura, a sua boca quente e úmida passando sobre meu pescoço e seios, mordendo, chupando e beijando onde quer que seus lábios alcançassem.
-Ôh, L-Lou... Louis! -Eu gemia e arqueava meu corpo, sentindo os tremores e contrações se espalhando por todo o meu corpo e me tornando uma bagunça de gemidos e movimentos descontrolados.
-Fuck! -Louis urrava e pressionava mais suas unhas curtas em minha cintura, com certeza marcando a região- Isso é tão bom...
Aquilo era o melhor dos incentivos, ver a sua expressão de prazer intenso acabava me deixando mais próxima do meu próprio ápice, fazendo com que minha intimidade se contraísse com cada vez mais força em seu membro pulsante e grosso.
-Rebola (SeuNome), rebola no meu pau, vamos vadia! -Ele dizia acertando tapas dolorosos nas minhas nádegas, prendendo meus mamilos em seus dentes, os puxando com força quando podia- Me faz gozar bem fundo em você, eu quero te sentir me apertando bem gostoso.
E era exatamente isso que eu fazia, contraia minha vagina e escorregava por seu pau, sentindo a glande tocar em meu ponto de prazer, me dando mais vontade de continuar aumentando o ritmo até atingir a velocidade perfeita, me fazendo revirar os olhos e suspirar pesado, sentindo como se todo o meu corpo estivesse sob o poder de Louis, como se em todas as partes de mim houvesse um pouco dele, me transbordando, fazendo arrepios violentos e deliciosos tomarem conta de mim. Foi assim que eu gozei em seu pau, o deixando inteiramente melado.
Meu corpo ficou mais sensível e Louis se aproveitou disso, virado nossos corpos na cama e se colocando encima de mim, me estocando com toda a força que ele estava guardando até aquele momento, sendo rápido e certeiro, atingindo meu ponto G com uma habilidade sem igual, me fazendo perder o ar, revirar os olhos e gritar por seu nome.
O sorriso malicioso pregado em seus lábios me deixava tonta, eu pensei que não conseguiria gozar mais uma vez, tentei fechar as pernas, mas tudo serviu de incentivo para Louis, que agarrou minhas coxas e me manteve com as pernas ainda mais abertas, completamente exposta para ele.
-Eu disse que você teria que ir até o fim, seja uma boa menina e aguente! -Ele rosnou com a boca próxima a minha, virando seu rosto minimamente e mordendo a minha bochecha com força, puxando a carne entre os dentes e sorrindo- Eu te amo caralho, eu te amo muito!
Sem conseguir desenvolver uma resposta descente, eu apenas fechei meus olhos e deixei com que a sensação de orgasmo tomasse conta de meu corpo novamente, me arrebatando para um lugar só meu e de Louis, um lugar em que apenas nós chegávamos quando nossos corpos agiam simultaneamente, nos levando ao ápice juntos, misturando os nossos gozos ainda em nossas intimidades.
-Eu não quero ser apenas o cara que te dá prazer (SeuNome). -A voz que raramente atingia aquele tom de rouquidão sussurrava perto do meu ouvido, com os lábios roçando na curva de meu pescoço, me proporcionando uma sensação tão gostosa quanto a do peso de seu corpo sendo largado sobre o meu- Eu quero ser o seu homem, quero te dar tudo o que você precisar e desejar, além do sexo, quero te dar tudo o que for meu, dividir com você a minha vida.
Minha mente ainda estava enevoada graças ao orgasmo e eu sentia medo de que Louis estivesse assim também, dizendo aquelas palavras apenas pelo calor do momento, porém o olhar que ele me lançou ao levantar a cabeça, aquele misto de carinho e voracidade, me faziam acreditar em suas palavras.
-Eu também quero isso Tomlinson. -Afirmei desviando o olhar para o lado, sentindo meu rosto corar de repente- E eu também te amo, muito.
-Eu sei. -Ele respondeu ao que juntava nossos lábios, me beijando como não fazia geralmente. Aquele não era um beijo de desejo e luxuria, era um beijo com sentimentos calmos e puros, um beijo com o gosto de Louis e (SeuNome), não com apenas o gosto de esperma- Quer tomar um banho agora?
-Estou acabada demais para isso, quero apenas dormir. -Murmurei sentindo meus olhos pesarem e meu corpo reclamando de exaustão.
-Okay babe'.
E então eu enfim senti seu membro saindo de mim, se fazendo sorrir de leve ao sentir que os braços fortes se manterão ao meu redor, deixando meu corpo cansado sobre o seu, com o meu rosto descansando sobre as tatuagens em seu peitoral. Eu estava feliz ali.
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Adoro aqui, e vale a pena esperar cada imagine.
ResponderExcluir// American Candy //
Obrigada!!! :3
ExcluirEspero que mantenha essa opinião! :) xoxo