sexta-feira, 20 de junho de 2014
Who's the guilty? - Capítulo 01 (HOT)
POV (SeuNomeCompleto)
-Está bem claro que foi homicídio. -Falei já cansada do debate de mais de duas horas- Acham mesmo que uma garota de 18 anos, estudante do primeiro ano de uma das melhores faculdades do país, com um namorado lindo, idiota, mas lindo e uma família que a apoiava e bancava tudo, iria se matar a troco de nada?
-Nós não sabemos o que se passava em todos os lados da vida dela, não podemos simplesmente dar uma pena de morte a troco do que pensamos! -Louis falava aparentemente calmo, mas eu notava em seus olhos algo a mais, talvez raiva.
-Ôh não? Então vejamos, ela saiu do dormitório ás 20:35 e disse a amiga que iria para o dormitório do namorado, que só por acaso é usuário de cocaína á dois anos.
-Foi realizada uma pericia no dormitório dele e acharam a droga, pedi um exame e foi constatado que ele fez uso da mesma em uma faixa de tempo de mais ou menos 24 horas, o que está dentro do tempo qual o corpo da vitima foi encontrado e que possivelmente tudo aconteceu. Mas voltando, depois de sair do quarto ela foi vista indo até a quadra coberta da escola sozinha, segundo o garoto que falou com ela no corredor ela disse que estava indo encontrar alguém. Infelizmente as câmeras estavam desligadas, mas quase duas horas depois, ás 22:17, o corpo é encontrado suspenso por uma corda, que estava amarrada ao pescoço da garota, e quando vão procurar o namorado acham ele no meio da parte florestada do campus, drogado e chorando... Estranho não?
-Ele poderia muito bem estar fazendo sabe lá Deus quantas coisas, além de que a garota foi encontrada sem algum ferimento, ela apenas estava enforcada. -Ele deu de ombros.
-Se enforcou depois de morta? -Zombei descaradamente de sua teoria.
-Como? -Alan, que estava a um bom tempo apenas observando a discussão se pronunciou.
-Vocês não notaram? -Perguntei realmente espantada, mas logo me recompus quando eles acenaram que não. Homens.- Ela não morreu enforcada. A cesta de basquete era muito alta para ela, a garota só tinha 1.56, não tinha como ela amarrar a corda ali sozinha ou sem a ajuda de um banco ou escada, mas o seu namorado faz parte do time de basquete da faculdade. -Sorri ao ver os olhos de Alan brilharem para mim, porém logo Louis fez um ruido em desaprovação- Quer mais uma evidencia? Okay, me explique o por que de haver a marca de uma mão no pescoço da garota.
-Não havia. -Ele disse revirando os olhos.
-Claro que havia! -Joguei as fotos que eu mesma havia tirado do corpo sobre a mesa e vi os olhos de Louis se arregalarem.
-Como conseguiu isso?! Não estava entre as fotos da investigação! -Sua voz saiu baixa de mais, talvez efeito da surpresa.
-Eu acompanhei a legista e fotografei o corpo. Como deixaram isso escapar?!
-Eu não sei. -Ele ainda olhava assustado para as fotos de ótima resolução.
-Incompetentes! -Bravejei.
-Não diga isso porque você sabe que é mentira! -Louis me fuzilou com os olhos.
-Como não?! Esse é o terceiro caso que acontece isso, o terceiro que esquecem as evidencias e o terceiro qual está sem resolução! Isso não pode acontecer Tomlinson! Você pode não entender isso, mas são garotas que estão morrendo por sabe-se lá Deus qual causa!
-Quer botar a culpa em mim?! -Ele se ergueu e eu logo me ergui sobre a mesa também- Garanto que seria mais fácil de cada um fazer seu trabalho se não houvesse uma entrometida em cada fase da investigação!
-Tomlinson se...
-Chega! -Alan parou a nossa frente- Acho que já deu por hoje. São 23:44, amanha nós continuamos com isso e Tomlinson, vamos rever a equipe, esse sumiço de provas esta realmente preocupante, (SeuSobrenome) pense bem sobre o caso e amanha tente nos trazer novas possíveis situações.
-Okay. -Eu e Louis respondemos juntos.
Recolhi todos os meus papeis sobre a mesa de madeira e notei que Alan e Louis faziam o mesmo. Aqueles casos estavam me enlouquecendo, parece que sempre quando chegamos perto de algo, as pistas somem, existem peças que não se encaixam ou algo assim. Isso é simplesmente frustrante.
-Quer uma carona?
Sai de meus pensamentos e olhei para Louis, que estava com seus brilhantes olhos azuis vidrados em mim, olhei em volta e notei que Alan já não estava mais lá.
-Antes tenho que passar na minha sala, é rápido. -Disse me voltando novamente para ele e sorrindo de leve.
Eu e Louis tínhamos um relacionamento estranho, no começo nos odiávamos, afinal não se junta dois pit bulls em uma equipe, mas depois de um ano trabalhando lado a lado nós meio que aprendemos a dividir as coisas, o que eramos no trabalho não tinha nada haver com o que eramos quando nos encontrávamos pela noite. Sim, eu e Louis mantemos uma estranha relação sexual. Funciona mais ou menos assim: Ninguém precisa saber ou entender, nós não precisamos de sentimentos, mas podemos transar sempre que estivermos sozinhos.
O problema é que eu passei dos limites da nossa relação e agora estou apaixonada por Louis, o que é um grande problema já que ele não sente nada além de atração por mim e eu sei disso pelo simples fato dele nunca tocar em nenhum assunto sobre sua vida, o máximo que ele fala é de algumas experiências com velhos amigos.
Passei pelos corredores completamente vazios com Louis me seguindo. Chegando a minha sala eu comecei a recolher alguns papeis que estavam sobre a mesa e a coloca-los em minha bolça, enquanto Louis sentava-se na cadeira em frente a minha mesa e aparentemente se perdia em pensamentos bastante complexos, já que ele parecia fazer um grande esforço para manter a linha de raciocínio.
-No que pensa tanto? -Perguntei apenas para quebrar o silêncio, odiava a sensação de insegurança que o silêncio de Louis me passava.
-Você é muito esperta... -Ele respondeu em um sopro, sem me olhar ou demonstrar emoção alguma. Ele apenas disse- Como pode estar apaixonada por mim?
Quando Louis disse aquilo eu congelei, olhei assustada para ele e vi que agora o mesmo me encarava sério, parecendo realmente estar pensando sobre o que disse, mas...
-Como ... você.. (?) -Tentei formular a pergunta, mas minha mente estava embaralhada.
-Eu não sou tão idiota assim (SeuNome). -Ele revirou os olhos e bufou- Consigo notar perfeitamente o modo como me olha, como sorri toda vez que me vê, como o tom da sua voz muda quando está falando comigo. -Louis se levantou lentamente da cadeira, dando a volta na mesa e chegando até mim- Noto como geme com devoção enquanto eu te faço minha. -Suas mãos em minha cintura me puxaram para mais perto, enquanto ele afundava seu rosto na curva do meu pescoço- Como você reage aos meus toques, as minhas provocações... Você é tão submissa baby'. -Ele murmurou me deixando completamente arrepiada e ... molhada! Droga!- E o melhor é que nem faz ideia do quanto isso me afeta também.
Acredito que estava mais uma vez caindo nos joguinhos de Louis, o que já havia se tornado normal em relação a nós dois. Se havia uma pessoa que conseguia me desarmar, me deixar completamente impossibilitada de pensar coerentemente, essa pessoa é o Tomlinson. E foi por mais um de seus truques de sedução que eu perdi o controle, puxando-o para um beijo sedento, pelo qual meu corpo já clamava desde que pus os olhos em Louis nessa manhã.
Aquilo estava muito errado perante todas as regras de convivência que eu e Louis criamos indiretamente. A primeira das regras era "Sem envolvimento em ambiente de trabalho", mas ao que tudo indica nós acabamos de mandar essa regra para o inferno.
As mãos de Louis eram menores do que a de qualquer homem com quem já sai, mas quando eram pressionadas na minha cintura me deixava louca. Na verdade Louis era menor do que qualquer outro homem com quem eu sai, sendo um tantinho mais alto que eu, porém mesmo assim ele era perfeito, seu corpo tinha o encache perfeito no meu.
O calor das suas mãos passaram pela minha blusa juntamente com seus dedos, que tocavam minha barriga em um carrinho excitante, enquanto sua boca exigia que eu respondesse na mesma intensidade, me deixando sem ar.
-O... que ... O que tá fazendo Tomlinson? -Perguntei com o que me restava de ar, já que ele abandonou minha boca para levar a sua até meu pescoço.
-To te fazendo minha da forma que você merece. -Ele respondeu e chupou com violência a parte de meu pescoço que estava em contato com seus lábios.
Meus olhos reviraram quando senti suas mãos grudarem nas minhas coxas e me erguerem, me colocando de qualquer jeito sobre a mesa que havia na minha sala. Apenas ouvi barulhos a minha volta e abri os olhos novamente, vendo Louis jogando tudo o que estava em cima da mesa no chão, antes de me empurrar com força, me fazendo deitar sobre a mesa agora "limpa", e me olhando com aquele olhar predador e dominante que só ele tem o direito de dirigir a mim.
-Você é uma gostosa (SeuNome), eu não consigo controlar a vontade que tenho de te foder da forma mais louca possível. -Ele disse mirando minhas mãos que agora abriam os botões da minha camisa social com presa- Te dou um minuto para se livrar da calcinha.
Eu não disse nada, nem ao menos tentei contesta-lo, apenas aprecei meus dedos em abrir logo os botões, jogando a camisa no chão e partindo para o fecho da calça enquanto via Louis se sentando na minha cadeira de couro preto e me olhando com aquele olhar faminto que vez ou outra me arrancava o sono. Quando voltei a mim já estava completamente nua a sua frente, e tenho a plena certeza de que fiz isso em menos de um minuto.
-Boa garota, agora venha pro meu colinho. -Ele mandou batendo nas próprias coxas.
Novamente não pensei direito e já fui em sua direção, passando meus braços em torno de seu pescoço no mesmo tempo que lançava cada uma de minhas pernas a cada lado de seus quadris. Assim que me sentei finalmente em seu colo senti sua ereção em contato com a minha intimidade já completamente quente e molhada.
-Você é o melhor Tomlinson. -Murmurei em seu ouvido antes de chupar o lóbulo de sua orelha.
-Eu sei. -Ele murmurou também a resposta enquanto levava suas mãos para minha bunda, a apertando com uma força que eu sabia que deixaria marcas e me pressionando ainda mais contra seu membro.
Comecei a puxar seus cabelos agora um tanto longos, fazendo sua cabeça pender para trás, me dando um livre acesso ao pescoço branquinho e convidativo onde logo minha boca estava deixando mordidas e chupadas fortes. Seu perfume era o melhor que eu já havia sentido, era forte e sempre quando terminávamos de transar eu podia sentir o cheiro impregnado em mim, mas o melhor era sentir esse cheiro enquanto podia ouvir seus gemidos pedindo por mais dos meus toques. Se tem uma coisa que Louis Tomlinson não suporta é que o provocassem, talvez seja por isso que ele sempre perdia o controle comigo.
-Sua vadia safada! -Ele urrou acertando um tapa nas minhas coxas nuas- Para de provocar e me chupa de uma vez!
Sorri por sua fala e afastei um pouco meu corpo do seu, soltando seus cabelos e levando minhas mãos para sua gravata já um pouco frouxa, terminando de tira-la de seu pescoço e sorrindo ao notar que ele também sorria para mim. Terminei de me livrar da sua camisa também branca e não pude deixar de ficar boba com o seu peitoral, que não parecia em nada pertencer a um agente investigativo britânico.
Louis tinha espalhadas pelo corpo muitas tatuagens, que segundo ele havia feito a maioria durante a adolescência e inicio da fase adulta. Os músculos eram bem definidos e em momentos como esses eu sempre notava a fina camada de suor que encobria aquelas áreas. Ôh Lord, ele é lindo demais!
Logo eu puxava seu cinto e o jogava para longe, abrindo com desespero a sua calça e a puxando rapidamente, com ele me ajudando e levantando os quadris. Eu me sentia perdida, me sentia como uma verdadeira cadela no cio porque tudo o que se passava em minha mente ao ver a habitual boxe preta era: "eu preciso tanto dele dentro de mim". E o pior era saber que ele tinha a plena consciência disso e que ele não fazia o menor esforço para me satisfazer porque sabia que a minha satisfação era ter ele.
-Você está pensando muito e vadias não precisam pensar para dar um bom boquete. -Ele disse com aquele mesmo tom debochado que geralmente usava em reuniões nas quais eu estava envolvida. Ele é um grande filho da puta.
Apenas puxei a boxe e o livrei dela, tendo a visão do seu membro a minha frente. Ele estava completamente duro, com a glande inchada e soltando seu pré gozo pela fenda, fazendo com que minha boca salivasse somente com a imagem. Sorri perva para ele, que retribuía do mesmo modo, e comecei a passar a língua primeiramente por sua glande, aproveitando do gosto salgado que vinha dele, para só depois começar a chupar e acariciar onde conseguia. Como já era de se esperar, Louis agarrou meus cabelos e foi forçando minha cabeça, até que quase todo seu membro estivesse afundado em minha garganta, quase me engasgando, enquanto uma de minhas mãos apertava sua coxa, a arranhando com força e deixando um rastro vermelho, e a outra brincava com seus testículos.
Eu nunca gostei muito de sexo oral, sempre foi algo que eu fazia mais por obrigação de dar prazer do que como forma de conseguir o mesmo, porém com Louis eu fazia porque gostava. Gostava do gosto que ele tinha, gostava da forma que ele quase me tirava todo o ar e fodia a minha garganta sem se importar com nada, gostava até mesmo do aperto de suas mãos no meu couro cabeludo e das suas palavras de baixo calão. Para mim ao menos, Louis Tomlinson é o resumo de tesão.
-Você é a vadia mais perfeita que eu já fodi... -Ele perdia e retomava o ar em meio a frase, deixando que eu notasse a forma como seus músculos da barriga se contraiam cada vez que eu chupava com mais força ou passava a língua repetidas vezes pela sua fenda, aproveitando do líquido que escapava por ela- Ôh! Que delicia... Fuck!
Senti minha intimidade se contrair com força e gritar para que eu a desse atenção, mas não conseguia e nem podia fazer nada enquanto não sentisse o prazer de Louis escorrendo entre meus lábios. Eu nem conseguia acreditar que o meu orgasmo dependia do gozo dele.
Como se ele lesse meus pensamentos, ou simplesmente entendesse a forma descontrolada do meu corpo, liberou seu gozo na minha boca, em jatos fortes e cheios, fazendo com que mais uma vez eu fosse a sua cadela e o chupasse com fervor, o deixando limpinho e aproveitando do seu gosto que eu tanto desejava.
-Isso... Huuum... -Ele sorria e se espalhava mais pela cadeira, me olhando com atenção e sorrindo ainda mais ao notar o prazer com o qual eu o acariciava- Você é uma ótima garota, tão boa que eu vou te dar um orgasmo a mais.
Eu não consegui falar nada, foi rápido demais para mim. Em um segundo eu sentia meu corpo formigar pela animação que a sua fala me trouxe e no próximo eu já estava novamente em seu colo, agora com as costas apoiadas na mesa atrás de mim e as pernas envolta não só do corpo de Louis como envolta da cadeira na qual ele estava sentado. Para ser sincera, eu estava completamente aberta para ele.
-Não acredito nisso! -Seu riso debochado fez com que minhas bochechas ardessem, mas eu de fato não estava ligando- Você está tão inchada querida... Nem parece a mesma vadia sem emoções de meia hora atrás.
-Porra Louis! -Esbravejei sem paciência. Não aguentava mais olhar para baixo e ver a minha intimidade tão aberta e perto de seu membro gostoso, mas mesmo assim sem se tocarem. Eu precisava dele logo!- Vai logo com isso, por favor...
Ele somente sorriu malicioso e largou a minha coxa, qual segurava com firmeza, levando sua mão direita para o meio de minhas pernas e a esquerda para minhas costas, me dando um apoio mais confortável. Coloquei minha cabeça na curva de seu pescoço e deixei o gemido sofrido se arrastar para fora de meus lábios enquanto ele afundava três dedos de uma vez em mim, fazendo com que eu me sentisse mais dilatada que nunca.
Não podia controlar meus gemidos ao pé de seu ouvido, não podia controlar as mordidas que dava em seu pescoço já avermelhado, não podia me controlar naquele momento, não enquanto o homem mais gostoso que eu já havia visto estava me abrindo com seus dedos e beijando meu ombro.
-Isso (SeuNome), rebola bem gostoso nos meus dedos, vamos, rebola mais vadia! -Ele provocava, parando de mexer os dedos e somente os deixando duros dentro de mim, que tinha que rebolar e me esforçar ao máximo para conseguir aliviar a sensação de se estar explodindo lentamente.
Quando percebeu que a minha entrada estava muito larga, chegando até mesmo a molhar suas coxas, ele deu uma gargalhada e empurrou os dedos, os três de uma vez só, até onde eles conseguiam entrar, me arrancando não um gemido, mas sim um grito. Sem que eu pudesse ao menos respirar, ele foi tirando e colocando os dedos com força, os abrindo de vez em quando e fazendo com que o formigamento e o líquido que saía de mim só aumentasse mais e mais.
-Ôh Louis... Aiiiih ... -Meus olhos reviravam e eu não conseguia parar de pensar que aqueles dedos poderiam ser seu pênis já novamente inchado e grande- Pelo amor de Deus, Louis me come de uma vez!
Com uma mordida forte em meu ombro e um aumento de velocidade, ele conseguiu me fazer gozar em seus dedos, sorrindo vitorioso, eu tenho certeza.
Sentia cada parte de mim relaxar milagrosamente, senti como se tivesse ganhado a passagem só de ida para o céu, poderia até mesmo ouvir o toque das arpas, mas tudo parou quando a mão habilidosa e quente começou a mais uma vez me provocar e me atirar ao inferno.
Dessa vez Louis começou a esfregar a palma de sua mão por toda minha vagina, esfregando com força e fazendo meu clitóris inchar novamente sobre o seu toque, fazendo com que eu já sentisse o fogo voltando e meus olhos esquentarem novamente. Droga! Eu não podia fazer como da última vez, não podia chorar mais uma vez de tanto tesão! Isso já era demais!
-Merda Louis, não faz isso! -Apertei sua nuca e o fiz olhar em meus olhos.
Seus olhos que geralmente era de um azul esverdeado agora estavam muito mais escuros, sua pele branca era tomada pela coloração vermelha, assim como seus lábios inchados que eram massacrados por seus dentes, na tentativa de conter os gemidos, tenho certeza disso.
-Seu filho da puta! Não acredito que está prendendo os gemidos! -Esbravejei com a testa grudada a sua, enquanto sua mão continuava do mesmo jeito, fazendo minhas costas arquearem cada vez mais.
-Só quem implora aqui é você vadia. -Ele respondeu com um sorriso cafajeste.
Minha mão se preparava para lhe acertar um belo tapa na cara, mas muito antes que eu pudesse tomar tal atitude, ele já havia afastado a sua do meu centro de prazer pulsante e já direcionava seu pênis para o local, passando com certa pressão a glande por entre os lábios vermelhos e molhados e me olhando do mesmo modo de sempre, o modo que fazia tudo em mim implorar por ele.
-As palavrinhas mágicas baby'. -Ele pediu com o sorriso atrevido e eu apenas bufei de raiva- Vamos logo com isso, você sabe que eu não farei nada se não falar. -Ele disse pressionando ainda mais sua glande em mim e fazendo meus olhos revirarem, mas dessa vez de prazer.
-Porra Louis! Me fode de uma vez! -Eu quase gritei de raiva e frustração, que logo deram lugar ao tesão incompreensivo que era ser preenchida pelo Tomlinson.
Eu jamais entenderia como ele era capaz daquilo, jamais entenderia como ele me fazia ficar de joelhos, literalmente por certas vezes, mas mesmo assim me dava a sensação de ser a melhor mulher do mundo. Era como se tudo nele fosse perfeito, tudo o que ele me fazia sentir era perfeito, principalmente quando o que eu sentia era seu membro abrindo passagem por dentro de mim e me tocando de todas as formas possíveis, porque além de ser avantajado, ele tinha um modo de foder que deva a ele o status de melhor comedor ever.
-Ôh fuck! Como é bom... minha cadela ... -Ele agora gemia livremente, se deixando levar pela sensação apenas por saber que meu estado era bem pior que o dele.
Eu sentia uma fisgada gostosa no meu ventre, acompanhada por uma minima ardência na minha entrada, que era cada vez mais alargada pelo membro de Louis, que entrava com força e rapidez, me deixando livre para movimentar meus quadris como conseguia, fazendo com que o impacto entre meu clitóris e seus testículos criassem um som exitante que encobria a sala juntamente com os nossos gemidos e murmurias.
Como não faço questão questão de esconder, Louis é o melhor, mas dessa vez ele estava com uma motivação a mais, tinha algo na formar como ele metia sua intimidade na minha que me fazia acreditar que ele queria realmente me ver partida ao meio, ele realmente queria que eu sentisse seu membro me enchendo e me esvaziando de uma forma tão bruta que meu corpo apenas seguia seu ritmo, se movendo de um modo que eu não conseguia compreender.
Sem que eu pudesse impedir já conseguia sentir minha vagina se contraindo em seu pênis, ao mesmo tempo que ele ficava mais e mais duro, com as veias salientes e a glande deixando escapar as gotas de seu gozo.
-E-u-eu ... eu te amo (SeuNome)! -Ele deixou escapar ao mesmo tempo que seus jatos jorraram dentro de mim, fazendo meu corpo todo arquear de tal maneira que minhas costas soltaram um estalo e minhas pernas finalmente cederam e caíram ao lado de seu corpo.
Eu estava acabada, sentindo ele ainda dentro de mim, jorrando e me transbordando por inteira, ao mesmo tempo que eu também o melava com meu líquido. Mas o que não saia da minha cabeça era "também me ama?". Tudo parecia turvo e meus olhos estavam lutando para se manterem abertos, mas parecia incontrolável fecha-los para poder sentir melhor a sensação de Louis ainda se movimentando agora lentamente dentro de mim.
-Nada consegue superar essa sensação... -Ele disse enquanto salpicava beijos pelo meu pescoço- Porra (SeuNome), você é boa demais!
Não pude aguentar e soltei um riso verdadeiro e genuíno, mas ao mesmo tempo me sentia corando, afinal nunca me entreguei tanto assim para alguém, nunca abaixei tanto a guarda. Fiquei até mesmo em dúvida do que deveria fazer, então simplesmente beijei mais uma vez seu pescoço e sai de cima dele, sentindo seu membro me deixando e deixando também uma certa sensação de vazio.
Busquei com os olhos por minhas roupas e em mais ou menos cinco minutos já estava vestida e procurando pelas pilulas em minha bolsa, até porque eu já havia aprendido que Louis Tomlinson não transa com camisinha de modo algum, portanto comecei a usar as pilulas mesmo.
-Não tá esquecendo nada? -Ele perguntou com um sorriso malicioso, me fazendo olha-lo de cima a baixo e sorrir com deboche, negando com a cabeça- Ishiiii já voltou a ser uma rocha, esquece.
-Você foi bem hoje Tomlinson. -Disse com um sorriso brincando em meus lábios, enquanto o selava brevemente- Agora se vista de uma vez, alguém pode entrar aqui e eu não tenho como explicar o fato de você estar pelado na minha cadeira.
-Ninguém mais está aqui. -Ele revirou os olhos e bufou em seguida, pegando sua boxe e colocando novamente.
Já estava pronta para falar algo, mas um som me fez parar tudo. Eram passos pelo corredor.
-Tá ouvindo? -Louis perguntou enquanto subia o zíper da calça. Nunca o vi se trocar tão rápido.
-Tô. -Disse indo ate ele e parando ao seu lado- Que merda é essa?! -Me assustei quando vi ele segurando uma arma em suas mãos- Da onde você tirou isso?
-Eu sempre ando com uma, agora ishiiiiu! -Ele fez um sinal de silêncio com o dedo rente a boca- Eu vou ver o que está acontecendo. Fique aqui.
Não deu tempo nem de discutir, logo Louis já havia passado pela porta e seguido pelo corredor completamente escuro.
-Jesus... -Murmurei com nervosismo- Pelo amor de Deus, que não aconteça nada com o ...
Antes que eu terminasse a frase um barulho alto se fez ouvir por todo local e eu tinha certeza que era um barulho de tiro. A única coisa que se passava por minha mente era "LOUIS"!
Corri sem pensar pelo corredor e quando passei pela escuridão topei com a última imagem que se passaria pela minha mente, estava Louis estático, com a arma apontada para o corpo ensanguentado, porém com vida, de Evan, um dos estagiários que estava trabalhando na nossa equipe, mais especificamente lado a lado com Louis, a mais ou menos cinco meses.
-O que aconteceu Tomlinson? -Quase gritei ao notar que o tiro na perna do garoto de quase 19 anos, que estava despejando muito sangue pelo carpete.
-Descobri quem estava sumindo com as evidencias.
CONTINUA!
Passei pelos corredores completamente vazios com Louis me seguindo. Chegando a minha sala eu comecei a recolher alguns papeis que estavam sobre a mesa e a coloca-los em minha bolça, enquanto Louis sentava-se na cadeira em frente a minha mesa e aparentemente se perdia em pensamentos bastante complexos, já que ele parecia fazer um grande esforço para manter a linha de raciocínio.
-No que pensa tanto? -Perguntei apenas para quebrar o silêncio, odiava a sensação de insegurança que o silêncio de Louis me passava.
-Você é muito esperta... -Ele respondeu em um sopro, sem me olhar ou demonstrar emoção alguma. Ele apenas disse- Como pode estar apaixonada por mim?
Quando Louis disse aquilo eu congelei, olhei assustada para ele e vi que agora o mesmo me encarava sério, parecendo realmente estar pensando sobre o que disse, mas...
-Como ... você.. (?) -Tentei formular a pergunta, mas minha mente estava embaralhada.
-Eu não sou tão idiota assim (SeuNome). -Ele revirou os olhos e bufou- Consigo notar perfeitamente o modo como me olha, como sorri toda vez que me vê, como o tom da sua voz muda quando está falando comigo. -Louis se levantou lentamente da cadeira, dando a volta na mesa e chegando até mim- Noto como geme com devoção enquanto eu te faço minha. -Suas mãos em minha cintura me puxaram para mais perto, enquanto ele afundava seu rosto na curva do meu pescoço- Como você reage aos meus toques, as minhas provocações... Você é tão submissa baby'. -Ele murmurou me deixando completamente arrepiada e ... molhada! Droga!- E o melhor é que nem faz ideia do quanto isso me afeta também.
Acredito que estava mais uma vez caindo nos joguinhos de Louis, o que já havia se tornado normal em relação a nós dois. Se havia uma pessoa que conseguia me desarmar, me deixar completamente impossibilitada de pensar coerentemente, essa pessoa é o Tomlinson. E foi por mais um de seus truques de sedução que eu perdi o controle, puxando-o para um beijo sedento, pelo qual meu corpo já clamava desde que pus os olhos em Louis nessa manhã.
Aquilo estava muito errado perante todas as regras de convivência que eu e Louis criamos indiretamente. A primeira das regras era "Sem envolvimento em ambiente de trabalho", mas ao que tudo indica nós acabamos de mandar essa regra para o inferno.
As mãos de Louis eram menores do que a de qualquer homem com quem já sai, mas quando eram pressionadas na minha cintura me deixava louca. Na verdade Louis era menor do que qualquer outro homem com quem eu sai, sendo um tantinho mais alto que eu, porém mesmo assim ele era perfeito, seu corpo tinha o encache perfeito no meu.
O calor das suas mãos passaram pela minha blusa juntamente com seus dedos, que tocavam minha barriga em um carrinho excitante, enquanto sua boca exigia que eu respondesse na mesma intensidade, me deixando sem ar.
-O... que ... O que tá fazendo Tomlinson? -Perguntei com o que me restava de ar, já que ele abandonou minha boca para levar a sua até meu pescoço.
-To te fazendo minha da forma que você merece. -Ele respondeu e chupou com violência a parte de meu pescoço que estava em contato com seus lábios.
Meus olhos reviraram quando senti suas mãos grudarem nas minhas coxas e me erguerem, me colocando de qualquer jeito sobre a mesa que havia na minha sala. Apenas ouvi barulhos a minha volta e abri os olhos novamente, vendo Louis jogando tudo o que estava em cima da mesa no chão, antes de me empurrar com força, me fazendo deitar sobre a mesa agora "limpa", e me olhando com aquele olhar predador e dominante que só ele tem o direito de dirigir a mim.
-Você é uma gostosa (SeuNome), eu não consigo controlar a vontade que tenho de te foder da forma mais louca possível. -Ele disse mirando minhas mãos que agora abriam os botões da minha camisa social com presa- Te dou um minuto para se livrar da calcinha.
Eu não disse nada, nem ao menos tentei contesta-lo, apenas aprecei meus dedos em abrir logo os botões, jogando a camisa no chão e partindo para o fecho da calça enquanto via Louis se sentando na minha cadeira de couro preto e me olhando com aquele olhar faminto que vez ou outra me arrancava o sono. Quando voltei a mim já estava completamente nua a sua frente, e tenho a plena certeza de que fiz isso em menos de um minuto.
-Boa garota, agora venha pro meu colinho. -Ele mandou batendo nas próprias coxas.
Novamente não pensei direito e já fui em sua direção, passando meus braços em torno de seu pescoço no mesmo tempo que lançava cada uma de minhas pernas a cada lado de seus quadris. Assim que me sentei finalmente em seu colo senti sua ereção em contato com a minha intimidade já completamente quente e molhada.
-Você é o melhor Tomlinson. -Murmurei em seu ouvido antes de chupar o lóbulo de sua orelha.
-Eu sei. -Ele murmurou também a resposta enquanto levava suas mãos para minha bunda, a apertando com uma força que eu sabia que deixaria marcas e me pressionando ainda mais contra seu membro.
Comecei a puxar seus cabelos agora um tanto longos, fazendo sua cabeça pender para trás, me dando um livre acesso ao pescoço branquinho e convidativo onde logo minha boca estava deixando mordidas e chupadas fortes. Seu perfume era o melhor que eu já havia sentido, era forte e sempre quando terminávamos de transar eu podia sentir o cheiro impregnado em mim, mas o melhor era sentir esse cheiro enquanto podia ouvir seus gemidos pedindo por mais dos meus toques. Se tem uma coisa que Louis Tomlinson não suporta é que o provocassem, talvez seja por isso que ele sempre perdia o controle comigo.
-Sua vadia safada! -Ele urrou acertando um tapa nas minhas coxas nuas- Para de provocar e me chupa de uma vez!
Sorri por sua fala e afastei um pouco meu corpo do seu, soltando seus cabelos e levando minhas mãos para sua gravata já um pouco frouxa, terminando de tira-la de seu pescoço e sorrindo ao notar que ele também sorria para mim. Terminei de me livrar da sua camisa também branca e não pude deixar de ficar boba com o seu peitoral, que não parecia em nada pertencer a um agente investigativo britânico.
Louis tinha espalhadas pelo corpo muitas tatuagens, que segundo ele havia feito a maioria durante a adolescência e inicio da fase adulta. Os músculos eram bem definidos e em momentos como esses eu sempre notava a fina camada de suor que encobria aquelas áreas. Ôh Lord, ele é lindo demais!
Logo eu puxava seu cinto e o jogava para longe, abrindo com desespero a sua calça e a puxando rapidamente, com ele me ajudando e levantando os quadris. Eu me sentia perdida, me sentia como uma verdadeira cadela no cio porque tudo o que se passava em minha mente ao ver a habitual boxe preta era: "eu preciso tanto dele dentro de mim". E o pior era saber que ele tinha a plena consciência disso e que ele não fazia o menor esforço para me satisfazer porque sabia que a minha satisfação era ter ele.
-Você está pensando muito e vadias não precisam pensar para dar um bom boquete. -Ele disse com aquele mesmo tom debochado que geralmente usava em reuniões nas quais eu estava envolvida. Ele é um grande filho da puta.
Apenas puxei a boxe e o livrei dela, tendo a visão do seu membro a minha frente. Ele estava completamente duro, com a glande inchada e soltando seu pré gozo pela fenda, fazendo com que minha boca salivasse somente com a imagem. Sorri perva para ele, que retribuía do mesmo modo, e comecei a passar a língua primeiramente por sua glande, aproveitando do gosto salgado que vinha dele, para só depois começar a chupar e acariciar onde conseguia. Como já era de se esperar, Louis agarrou meus cabelos e foi forçando minha cabeça, até que quase todo seu membro estivesse afundado em minha garganta, quase me engasgando, enquanto uma de minhas mãos apertava sua coxa, a arranhando com força e deixando um rastro vermelho, e a outra brincava com seus testículos.
Eu nunca gostei muito de sexo oral, sempre foi algo que eu fazia mais por obrigação de dar prazer do que como forma de conseguir o mesmo, porém com Louis eu fazia porque gostava. Gostava do gosto que ele tinha, gostava da forma que ele quase me tirava todo o ar e fodia a minha garganta sem se importar com nada, gostava até mesmo do aperto de suas mãos no meu couro cabeludo e das suas palavras de baixo calão. Para mim ao menos, Louis Tomlinson é o resumo de tesão.
-Você é a vadia mais perfeita que eu já fodi... -Ele perdia e retomava o ar em meio a frase, deixando que eu notasse a forma como seus músculos da barriga se contraiam cada vez que eu chupava com mais força ou passava a língua repetidas vezes pela sua fenda, aproveitando do líquido que escapava por ela- Ôh! Que delicia... Fuck!
Senti minha intimidade se contrair com força e gritar para que eu a desse atenção, mas não conseguia e nem podia fazer nada enquanto não sentisse o prazer de Louis escorrendo entre meus lábios. Eu nem conseguia acreditar que o meu orgasmo dependia do gozo dele.
Como se ele lesse meus pensamentos, ou simplesmente entendesse a forma descontrolada do meu corpo, liberou seu gozo na minha boca, em jatos fortes e cheios, fazendo com que mais uma vez eu fosse a sua cadela e o chupasse com fervor, o deixando limpinho e aproveitando do seu gosto que eu tanto desejava.
-Isso... Huuum... -Ele sorria e se espalhava mais pela cadeira, me olhando com atenção e sorrindo ainda mais ao notar o prazer com o qual eu o acariciava- Você é uma ótima garota, tão boa que eu vou te dar um orgasmo a mais.
Eu não consegui falar nada, foi rápido demais para mim. Em um segundo eu sentia meu corpo formigar pela animação que a sua fala me trouxe e no próximo eu já estava novamente em seu colo, agora com as costas apoiadas na mesa atrás de mim e as pernas envolta não só do corpo de Louis como envolta da cadeira na qual ele estava sentado. Para ser sincera, eu estava completamente aberta para ele.
-Não acredito nisso! -Seu riso debochado fez com que minhas bochechas ardessem, mas eu de fato não estava ligando- Você está tão inchada querida... Nem parece a mesma vadia sem emoções de meia hora atrás.
-Porra Louis! -Esbravejei sem paciência. Não aguentava mais olhar para baixo e ver a minha intimidade tão aberta e perto de seu membro gostoso, mas mesmo assim sem se tocarem. Eu precisava dele logo!- Vai logo com isso, por favor...
Ele somente sorriu malicioso e largou a minha coxa, qual segurava com firmeza, levando sua mão direita para o meio de minhas pernas e a esquerda para minhas costas, me dando um apoio mais confortável. Coloquei minha cabeça na curva de seu pescoço e deixei o gemido sofrido se arrastar para fora de meus lábios enquanto ele afundava três dedos de uma vez em mim, fazendo com que eu me sentisse mais dilatada que nunca.
Não podia controlar meus gemidos ao pé de seu ouvido, não podia controlar as mordidas que dava em seu pescoço já avermelhado, não podia me controlar naquele momento, não enquanto o homem mais gostoso que eu já havia visto estava me abrindo com seus dedos e beijando meu ombro.
-Isso (SeuNome), rebola bem gostoso nos meus dedos, vamos, rebola mais vadia! -Ele provocava, parando de mexer os dedos e somente os deixando duros dentro de mim, que tinha que rebolar e me esforçar ao máximo para conseguir aliviar a sensação de se estar explodindo lentamente.
Quando percebeu que a minha entrada estava muito larga, chegando até mesmo a molhar suas coxas, ele deu uma gargalhada e empurrou os dedos, os três de uma vez só, até onde eles conseguiam entrar, me arrancando não um gemido, mas sim um grito. Sem que eu pudesse ao menos respirar, ele foi tirando e colocando os dedos com força, os abrindo de vez em quando e fazendo com que o formigamento e o líquido que saía de mim só aumentasse mais e mais.
-Ôh Louis... Aiiiih ... -Meus olhos reviravam e eu não conseguia parar de pensar que aqueles dedos poderiam ser seu pênis já novamente inchado e grande- Pelo amor de Deus, Louis me come de uma vez!
Com uma mordida forte em meu ombro e um aumento de velocidade, ele conseguiu me fazer gozar em seus dedos, sorrindo vitorioso, eu tenho certeza.
Sentia cada parte de mim relaxar milagrosamente, senti como se tivesse ganhado a passagem só de ida para o céu, poderia até mesmo ouvir o toque das arpas, mas tudo parou quando a mão habilidosa e quente começou a mais uma vez me provocar e me atirar ao inferno.
Dessa vez Louis começou a esfregar a palma de sua mão por toda minha vagina, esfregando com força e fazendo meu clitóris inchar novamente sobre o seu toque, fazendo com que eu já sentisse o fogo voltando e meus olhos esquentarem novamente. Droga! Eu não podia fazer como da última vez, não podia chorar mais uma vez de tanto tesão! Isso já era demais!
-Merda Louis, não faz isso! -Apertei sua nuca e o fiz olhar em meus olhos.
Seus olhos que geralmente era de um azul esverdeado agora estavam muito mais escuros, sua pele branca era tomada pela coloração vermelha, assim como seus lábios inchados que eram massacrados por seus dentes, na tentativa de conter os gemidos, tenho certeza disso.
-Seu filho da puta! Não acredito que está prendendo os gemidos! -Esbravejei com a testa grudada a sua, enquanto sua mão continuava do mesmo jeito, fazendo minhas costas arquearem cada vez mais.
-Só quem implora aqui é você vadia. -Ele respondeu com um sorriso cafajeste.
Minha mão se preparava para lhe acertar um belo tapa na cara, mas muito antes que eu pudesse tomar tal atitude, ele já havia afastado a sua do meu centro de prazer pulsante e já direcionava seu pênis para o local, passando com certa pressão a glande por entre os lábios vermelhos e molhados e me olhando do mesmo modo de sempre, o modo que fazia tudo em mim implorar por ele.
-As palavrinhas mágicas baby'. -Ele pediu com o sorriso atrevido e eu apenas bufei de raiva- Vamos logo com isso, você sabe que eu não farei nada se não falar. -Ele disse pressionando ainda mais sua glande em mim e fazendo meus olhos revirarem, mas dessa vez de prazer.
-Porra Louis! Me fode de uma vez! -Eu quase gritei de raiva e frustração, que logo deram lugar ao tesão incompreensivo que era ser preenchida pelo Tomlinson.
Eu jamais entenderia como ele era capaz daquilo, jamais entenderia como ele me fazia ficar de joelhos, literalmente por certas vezes, mas mesmo assim me dava a sensação de ser a melhor mulher do mundo. Era como se tudo nele fosse perfeito, tudo o que ele me fazia sentir era perfeito, principalmente quando o que eu sentia era seu membro abrindo passagem por dentro de mim e me tocando de todas as formas possíveis, porque além de ser avantajado, ele tinha um modo de foder que deva a ele o status de melhor comedor ever.
-Ôh fuck! Como é bom... minha cadela ... -Ele agora gemia livremente, se deixando levar pela sensação apenas por saber que meu estado era bem pior que o dele.
Eu sentia uma fisgada gostosa no meu ventre, acompanhada por uma minima ardência na minha entrada, que era cada vez mais alargada pelo membro de Louis, que entrava com força e rapidez, me deixando livre para movimentar meus quadris como conseguia, fazendo com que o impacto entre meu clitóris e seus testículos criassem um som exitante que encobria a sala juntamente com os nossos gemidos e murmurias.
Como não faço questão questão de esconder, Louis é o melhor, mas dessa vez ele estava com uma motivação a mais, tinha algo na formar como ele metia sua intimidade na minha que me fazia acreditar que ele queria realmente me ver partida ao meio, ele realmente queria que eu sentisse seu membro me enchendo e me esvaziando de uma forma tão bruta que meu corpo apenas seguia seu ritmo, se movendo de um modo que eu não conseguia compreender.
Sem que eu pudesse impedir já conseguia sentir minha vagina se contraindo em seu pênis, ao mesmo tempo que ele ficava mais e mais duro, com as veias salientes e a glande deixando escapar as gotas de seu gozo.
-E-u-eu ... eu te amo (SeuNome)! -Ele deixou escapar ao mesmo tempo que seus jatos jorraram dentro de mim, fazendo meu corpo todo arquear de tal maneira que minhas costas soltaram um estalo e minhas pernas finalmente cederam e caíram ao lado de seu corpo.
Eu estava acabada, sentindo ele ainda dentro de mim, jorrando e me transbordando por inteira, ao mesmo tempo que eu também o melava com meu líquido. Mas o que não saia da minha cabeça era "também me ama?". Tudo parecia turvo e meus olhos estavam lutando para se manterem abertos, mas parecia incontrolável fecha-los para poder sentir melhor a sensação de Louis ainda se movimentando agora lentamente dentro de mim.
-Nada consegue superar essa sensação... -Ele disse enquanto salpicava beijos pelo meu pescoço- Porra (SeuNome), você é boa demais!
Não pude aguentar e soltei um riso verdadeiro e genuíno, mas ao mesmo tempo me sentia corando, afinal nunca me entreguei tanto assim para alguém, nunca abaixei tanto a guarda. Fiquei até mesmo em dúvida do que deveria fazer, então simplesmente beijei mais uma vez seu pescoço e sai de cima dele, sentindo seu membro me deixando e deixando também uma certa sensação de vazio.
Busquei com os olhos por minhas roupas e em mais ou menos cinco minutos já estava vestida e procurando pelas pilulas em minha bolsa, até porque eu já havia aprendido que Louis Tomlinson não transa com camisinha de modo algum, portanto comecei a usar as pilulas mesmo.
-Não tá esquecendo nada? -Ele perguntou com um sorriso malicioso, me fazendo olha-lo de cima a baixo e sorrir com deboche, negando com a cabeça- Ishiiii já voltou a ser uma rocha, esquece.
-Você foi bem hoje Tomlinson. -Disse com um sorriso brincando em meus lábios, enquanto o selava brevemente- Agora se vista de uma vez, alguém pode entrar aqui e eu não tenho como explicar o fato de você estar pelado na minha cadeira.
-Ninguém mais está aqui. -Ele revirou os olhos e bufou em seguida, pegando sua boxe e colocando novamente.
Já estava pronta para falar algo, mas um som me fez parar tudo. Eram passos pelo corredor.
-Tá ouvindo? -Louis perguntou enquanto subia o zíper da calça. Nunca o vi se trocar tão rápido.
-Tô. -Disse indo ate ele e parando ao seu lado- Que merda é essa?! -Me assustei quando vi ele segurando uma arma em suas mãos- Da onde você tirou isso?
-Eu sempre ando com uma, agora ishiiiiu! -Ele fez um sinal de silêncio com o dedo rente a boca- Eu vou ver o que está acontecendo. Fique aqui.
Não deu tempo nem de discutir, logo Louis já havia passado pela porta e seguido pelo corredor completamente escuro.
-Jesus... -Murmurei com nervosismo- Pelo amor de Deus, que não aconteça nada com o ...
Antes que eu terminasse a frase um barulho alto se fez ouvir por todo local e eu tinha certeza que era um barulho de tiro. A única coisa que se passava por minha mente era "LOUIS"!
Corri sem pensar pelo corredor e quando passei pela escuridão topei com a última imagem que se passaria pela minha mente, estava Louis estático, com a arma apontada para o corpo ensanguentado, porém com vida, de Evan, um dos estagiários que estava trabalhando na nossa equipe, mais especificamente lado a lado com Louis, a mais ou menos cinco meses.
-O que aconteceu Tomlinson? -Quase gritei ao notar que o tiro na perna do garoto de quase 19 anos, que estava despejando muito sangue pelo carpete.
-Descobri quem estava sumindo com as evidencias.
CONTINUA!
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